
Você sempre se importa!
Detrás de nossas ações existem razões, por vezes até bem estruturadas e argumentadas. Porém lhe afirmo, com outro fato, que muitas de nossas atitudes não são tão bem entendidas, e só depois de tê-las praticada que buscamos argumentar o que foi feito.
Enquanto ocorre este movimento de-busca-do-entendimento, há outras mais...
Questionar-se, ou maltratar-se, ou culpar-se, ou até odiar-se por ter feito determinadas coisas.
Já ouvi “alguéns” dizer: “Não tô nem ai”, “não quero nem saber”, “que se dane”. Tentativas de superação ou outra maneira de dizer: “me importo sim, mas é difícil ficar pensando nestas coisas”.
Você sempre se importa, de uma maneira ou de outra, nos importamos!